terça-feira, 26 de março de 2013

Ney o filho do VENTO ---> Minha alma viajou; voou triste de mim, ganhou caminhos, ultrapassou fronteiras; Passeou nos confins; Venceu escuridão, visão e luz, embargados em tantos. Encontros de quimeras, perdidos em estaçõese esperas de vagões aconchegantes. Mas vazios; não quero embarcar sem rota e destino, no último dos trens que meus 43 pódem me levar, quero sim estar no vagão da frente, para ver o que á derradeira e mais triste das jornadas me tem a oferecer para que eu escolha bem, antes de desmbarcar entre caminhos e saltar as escuras. Porque se estiver em paz e no caminho da luz, vou pedir a Deus que me indique de onde vem, o sol, e a lua, porque é lá que vou descer na estação Felicidade. E vou correr, desafiando o vento... E de braços abertos. E olho esperto vai correr para o ponto onde você estiver... E com alegria, chorando, eu e minha alma vamos correr De braços abertos, sim, mas para parar de sonhar, E correr, sentir, voar, sorrir, viversó pelo prazer do encontro, E nesse primeiro e definitivo encontro, finalmente abraçar e me juntar a você.

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