segunda-feira, 9 de junho de 2014

Me pergunto  em ti Doce Mulher                                                                    
 -se.
Quando os sentimentos são lançados ao vento
Será que se perdem ou de uma só vez resolvem viajar comigo neste meu mundo de um filho do próprio vento.. ?
Ou apenas são levados pela brisa ao teu encontro, e que por orgulho voce me tarda em responder por maldade de teu ser lindo dotado de femininismo celestial que poe seu coração  para ?
 um suave sussurrar, nas nuvens que eu corto com meu corpo e alma sucumbindo em alguma montanha de ônix.?
Ou com mil palavras de silêncio, tentas fazer eu calar sobre a cortesia que faço nas aguas do mar, para elevar  ondas até teus cabelos.? Diga-me  por favor senhora desta donas palavras de amor me traduza o que lanças sobre o vento que é meu pai...?
O que é que escorre pela tua face tão bela como a aurora fervente junto a sol? 
Apenas diga-me porque buscam teu coração para um suave acalento, longe de minha brisa refrescante?
Numa noite a só enquanto contemplo as estrelas Percebo que elas são lágrimas,
Que jorram não dos meus olhos mas do profundo do meu coração
E a Lua tão bela porém distante, feito você aos meus reclamos.
Que em silêncio surpreende o mar todas as noites com um beijo
E se faz amar ao longe Um sentimento aquém da distância
O mar como um espelho reflete o seu amor somente cortado por mim o filho deste vento moribundo sem casa e castelo mas que no intuito de fazer a doce lua  o encontro de seu lindo amor assim são os meus olhos que buscam teu olhar, como a Lua e o mar espero por um carinho teu
Ao longe. Mas cativo por amigos, eu o filho do vento e todo o tempo, lanço tais palavras de amor para ti e
 o tempo que se encarrega dia após dia de lançar sobre o mar sua anelada Lua que não se faça de arrogante, lembre-se que o Vento também pode amar, e ser fértil, no beijo do olhos teus...

                                                                 N ey 3 ernadinho

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